Redação – A cidade de Aragarças enfrenta uma situação calamitosa com a falta de energia que se tornou rotineira. Os apagões, que duram até três horas – e às vezes se estendem pela madrugada –, deixaram os moradores exasperados e os comerciantes com prejuízos. Aparelhos eletrônicos queimados, mercadorias estragadas em geladeiras e freezers, e o sofrimento contínuo do povo são apenas alguns dos efeitos devastadores do péssimo serviço prestado pela empresa Equatorial Energia.

É evidente que os investimentos prometidos pela Equatorial não chegaram ao município. O que era para ser um serviço essencial e básico tornou-se uma prova de resistência para os cidadãos, que lutam para manter seus negócios funcionando e suas vidas em ordem diante de tamanha instabilidade.

No passado, a Alego agiu rapidamente para decretar estado de calamidade pública em Aragarças, permitindo que a Avenida Ministro João Alberto fosse recapeada. Agora, a população clama por uma nova medida de urgência. A calamidade da falta de energia que se abate sobre a cidade? Será que o sofrimento dos moradores terá de se arrastar indefinidamente até que a Equatorial seja, finalmente, substituída por uma empresa comprometida com o bem-estar dos goianos?

Enquanto as luzes se apagam, cresce a indignação e a sensação de abandono por parte das autoridades.