Ricardo Rogers: Barra do Garças
Relatos do pesquisador alemão Ludwig Shwennhagen, disse que os fenícios estiveram no Brasil por pelo menos 800 anos, no mínimo.
Segundo o professor Henrique José de Souza, o nome Brasil não se origina da cor da madeira que tem o nome de “Pau Brasil”, e sim do nome do imperador fenício Badezir.
Badezir, outrora poderoso governante, viu-se vítima das intrigas de sua própria corte.
Assim, acompanhado de seus filhos (gêmeos), Yetbaal-Bey e Yetbaal-Bel, além de sacerdotes, militares fiéis e uma comitiva composta por centenas de membros da nobreza, Badezir partiu rumo a América do Sul.
Atravessaram o mar rumo ao Ocidente, guiados por mapas e saberes náuticos que os fenícios já dominavam. A embarcação cortou as águas do Atlântico até aportar em terras que, séculos mais tarde, seriam conhecidas como Brasil.
Ao desembarcar no Novo Mundo, Badezir e seus descendentes estabeleceram um reinado. O rei chegou ao território Brasileiro. Aportaram ao Brasil muito séculos antes de Pedro Álvares Cabral.
Durante uma travessia nas águas agitadas da Baía de Guanabara, a embarcação que conduzia Yetbaal-Bey e Yetbaal-Bel, liderada por escravos núbios, naufragou sob uma tempestade furiosa.
A perda dos dois herdeiros foi um golpe devastador para o coração do rei, ele não suportou, pediu antes de morrer que seu corpo fosse mumificado ao lado dos filhos, e assim ficou por sete anos.
Após os sete anos, Badezir encontrou seu descanso final. Diz-se que seu corpo foi conduzido para um santuário oculto no coração da floresta amazônica, um local preservado pelos sacerdotes fenícios que vieram com ele e por gerações de povos nativos que guardaram o segredo. Esse santuário, perdido nas profundezas da selva, permanece intocado, um elo misterioso entre o Brasil e as civilizações do Oriente Médio nos tempos do Rei Salomão.
Alexandre Magno destruiu a metrópole da Fenícia , a cidade de Tiro, em 332 a.C. e até esta data foi constante as relações marítimas entre a Fenícia (atual Síria) e o local onde seria séculos depois chamado de Brasil; nessa época foram escritos os letreiros que ainda hoje podem ser encontrados na Pedra da Gávea e em outros pontos do país.
Como afirmou o professor Henrique José de Souza:
“A Verdade não se modifica, antes Tróia era apenas um mito, até ser descoberta”.
Há relatos dos povos originários que o rei fenício mumificado foi sepultado em terras da selva amazônica.