Brasil está “quebrando” e Lula não saiu do palanque

Brasil está “quebrando” e Lula não saiu do palanque

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Por: Ricardo Rogers / Barra do Garças

Enquanto o Brasil caminha perigosamente para uma recessão em 2025, com a inflação consumindo o poder de compra dos brasileiros e os preços dos alimentos alcançando novos patamares, o governo parece estar mais preocupado com slogans e gestos simbólicos do que com medidas concretas.

A consultoria Eurasia afirma em relatório de riscos que a incerteza geopolítica global pode acentuar os problemas econômicos do Brasil e aumentar o risco de uma recessão no país nos próximos anos.

A Eurasia entende que o Brasil entra em 2025 sob pressão provocada por preocupações crescentes sobre as contas públicas e que o governo Lula não foi capaz de amenizar as preocupações dos investidores, provocando uma alta de 27% do dólar no país em 2024.

A taxa básica, a Selic, deve subir para 15% ou mais em 2025, patamar que não atinge desde 2006. O juro base está em 12,25% ao ano, mas o Banco Central indicou que irá subir em mais 2 pontos percentuais. Segundo o Boletim Focus, os agentes financeiros esperam uma alta de até, pelo menos, 15% em julho. O Copom (Comitê de Política Monetária) sinalizou que elevará o juro base nas duas próximas reuniões. A Selic terminou 2024 a 12,25% ao ano. O colegiado indicou que vai elevar em 1 ponto percentual em janeiro e mais 1 ponto percentual em março.

Sem trégua

Preços de alimentos como café, açúcar e proteínas devem seguir altos, e o impacto nos preços no atacado deve se refletir no consumidor já nos primeiros meses de 2025, mantendo a inflação acima da meta.

Os sinais de uma economia em queda livre são alarmantes. Projeções apontam para um crescimento pífio ou mesmo negativo no próximo ano, acompanhado por uma inflação que já dá sinais de descontrole. Produtos básicos como arroz, feijão e leite – que deveriam ser acessíveis para qualquer família – estão se tornando itens de luxo. O preço médio da cesta básica já consome mais da metade do salário mínimo em diversas capitais.

Apesar do cenário alarmante, o presidente Lula, em sua incansável busca por um “abraço na democracia”, parece estar desconectado da dura realidade que os brasileiros enfrentam diariamente. Entre discursos em eventos internacionais e iniciativas para fortalecer sua imagem política, as medidas para combater a crise econômica seguem no piloto automático.

A população, por sua vez, paga o preço. Para as famílias mais pobres, o aumento no custo dos alimentos significa escolher entre colocar comida na mesa ou pagar as contas. Pequenos comerciantes, que enfrentam dificuldades para repassar preços ao consumidor, estão fechando as portas em ritmo acelerado. A desaceleração econômica já é evidente, mas o governo insiste em tratar o problema como um obstáculo passageiro, enquanto prioriza discussões abstratas sobre democracia e governança global.

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