Gazeta Digital
O jornalista e apresentador Edivaldo Ribeiro morreu neste domingo (13), aos 82 anos, após enfrentar uma longa batalha contra o câncer de pulmão. Ele faleceu em casa, na companhia da filha, em Cuiabá. Uma equipe médica foi até a residência e constatou o falecimento.
Com uma carreira que atravessou mais de seis décadas, Edivaldo se consolidou como uma das figuras mais emblemáticas da comunicação em Mato Grosso. Sua trajetória marcou gerações, especialmente à frente de programas que se tornaram referência no jornalismo policial, como Cadeia Neles, da TV Vila Real.
Reconhecido por sua postura firme e comprometida com a segurança pública, Edivaldo construiu um legado de credibilidade e dedicação. Sua voz forte, seu olhar crítico e sua presença marcante fizeram dele um ícone da imprensa regional.
O presidente do Grupo Gazeta de Comunicação, João Dorileo Leal, lamentou profundamente a morte do jornalista Edivaldo Ribeiro, 82, neste domingo (13), destacando que se trata de uma perda imensa para o grupo e para toda a sociedade. Para ele, o comunicador foi gigante em todos os sentidos como profissional e como ser humano.
“O Edivaldo é gigante em todos os sentidos. Um jornalista excepcional, extraordinário, um dos melhores narradores esportivos do Brasil. Um ser humano incrível. Perdemos, além de tudo isso, um homem de coragem e lealdade. É uma pena. É um momento de dor e de saudade”, pontuou.
Em entrevista ao Gazeta Digital , o presidente do grupo destacou o carinho e a gratidão que sente por Edivaldo, que foi uma referência e um grande mestre durante sua trajetória no jornalismo esportivo.
“O Edivaldo tem uma história muito forte e está profundamente ligado à nossa comunicação — e a mim, em especial. Trabalhei muitos anos com ele e sou grato por tudo o que aprendi ao seu lado. A Gazeta perde muito. A sociedade perde muito. O Edivaldo era realmente um gigante. E não merecia sofrer tanto antes de partir. Mas Deus sabe de tudo”, finalizou emocionado.