Chega à PGR pedido para federalizar investigações sobre assassinato de ex-coordenador de campanha de Caiado

Fábio Alves Escobar foi morto em emboscada

Chega à PGR pedido para federalizar investigações sobre assassinato de ex-coordenador de campanha de Caiado

Fábio Alves Escobar foi morto em emboscada

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CAIADO

Chegou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma solicitação para federalizar as investigações sobre o assassinato do empresário Fábio Alves Escobar, ex-coordenador de campanha do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. A solicitação, conforme relatado pela coluna de Lauro Jardim em O Globo, foi enviada pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e por dois parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT).

Os autores do pedido acusam Caiado de ter cometido prevaricação e condescendência criminosa no caso envolvendo a morte de Escobar. No documento enviado à PGR, também destacam suspeitas de que a máquina pública foi utilizada para coação e favorecimento pessoal durante o processo criminal. 

O texto ainda aponta ataques do governador ao Ministério Público e ao Judiciário, além de mencionar supostas ameaças e interferências dele dirigidas a promotores e desembargadores. Segundo os signatários do pedido, as ações podem configurar crime de responsabilidade.

Atualmente, o caso é analisado pela 1ª Vara Criminal de Anápolis, em Goiás. De acordo com o Ministério Público, o crime teria sido articulado por policiais militares sob as ordens de Carlos César Toledo, ex-presidente do diretório municipal do DEM.

Fonte: O Globo – Lauro Jardim

A Polícia Civil (PCGO) concluiu que o empresário Fábio Escobar foi assassinado no dia 23 de junho de 2021 por vingança após ter denunciado desvios de dinheiro na campanha eleitoral de 2018 do ex-presidente do Democratas, Cacai Toledo. Em abril deste ano, o crime contra Fábio foi inculído na lista de casos de grande repercussão Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Cacai foi coordenador da campanha política do Democratas ao governo do estado de 2018, em Anápolis. Com a eleição de Ronaldo Caiado, ele ganhou o cargo de diretor administrativo da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Em 2020, foi preso por suspeita de fraudes em licitações na companhia e perdeu o cargo.

Em 2019, Fábio Escobar passou a denuncir Cacai na internet por supostos desvios de dinheiro. Em um dos vídeos, Escobar mostrava o momento em que devolvia R$ 150 mil, que ele dizia ter recebido de Cacai como suborno para que ele parasse com as denúncias (assista abaixo). Para a investigação, essas desavenças motivaram o assassinato do empresário.

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